sexta-feira, 24 de julho de 2009

(...) não desejava além do que qualquer pessoa pode sonhar para si. Pedia amor. Amor verdadeiro, sincero e recíproco. Queria romance, flores, palavras de conforto. Queria segurança, colo, afago no rosto. Andar de mãos dadas, deitar de conchinha, massagem nos pés. Sonhava em ser surpreendida, com uma visita inesperada no meio de uma madrugada chuvosa e que fosse só para matar a saudade. Queria ser conforto, alicerce e inspiração de alguém. Precisava acreditar sinceramente nas palavras que de tantos escutou, mas que em nada acrescentaram em sua vida!

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